Desmontando um alicate amperímetro MT866

Alicate amperímetro Mustool MT866

O pessoal da Banggood me enviou recentemente este alicate amperímetro para avaliação (compre aqui). Trata-se de um Mustool modelo MT866. É o menor alicate amperímetro que eu já tive contato e tem alguns recursos interessantes, como mostro no vídeo:


No vídeo eu esqueci de falar da escala LnZ. Ela é igual a escala de tensão AC e DC, mas com a impedância de entrada reduzida para 300k. Isso evita medidas erradas em locais com muita interferência.

Outra coisa, o LED do backlight é bicolor e acende meio verde para o backlight propriamente e em vermelho nas escalas de teste de fase. Ele fica na parte e baixo da placa:

Alicate amperímetro Mustool MT866

E a parte de cima:
Alicate amperímetro Mustool MT866
Até que tentei ler os códigos dos dois CI´s de 8 pinos, mas não consegui. Provavelmente são amplificadores operacionais para condicionar o sinal das bobinas de leituras do alicate.

Por dentro de um medidor de energia DC (0-150V 0-20A)

Daniu DC Energy and Power Meter
O pessoal da Banggood me mandou este medidor DC para análise (compre aqui). O vídeo completo está aqui:


Agora as fotos e mais coisas que eu esqueci de falar...

O módulo ligado: 

Daniu DC Energy and Power Meter

Ele mede a tensão aplicada, corrente na carga, potência, temperatura, Ampere/hora, Watt/hora e o tempo decorrido. A chavinha ali do lado muda de tela e também apaga todas ou algumas medidas. É meio complicado fazer isso, algumas funções precisam de muitos cliques e é fácil se perder na contagem.

O medidor mede 4,8 x 2,9 x 2,1 cm e é muito pequeno. A tela LCD mede 2,3 x 1,2 cm e fica difícil de ler a uma certa distância. A opção de aumentar os caracteres só existe para a tensão e corrente. Como é um medidor DC a aplicação seria para fontes de alimentação de bancada ou monitoramento de banco de baterias. Esqueci de fazer a comparação das medidas com um multímetro no vídeo. O manual não diz a precisão, mas num teste rápido aqui não ficaram longe do multímetro.

Daniu DC Energy and Power Meter

 Desmontado o módulo é assim:
Daniu DC Energy and Power Meter

Testador de controle remoto infravermelho

Testador de controle remoto
Daí eu (re)encontrei meu antigo site lá no Wayback Machine e resolvi montar um dos antigos circuitos que tinha lá. Dei uma enxugada no circuito, retirando um transistor e fiz o seguinte vídeo:


E aqui está o esquema do testador de controle remoto feito no Paint:


Teclado para placa universal de LCD

Teclado de placa universal de LCD
Pois é, mais um post e vídeo sobre placas universais de LCD. Já fiz vídeo das placas V59, V29 e da MT6820 e até um respondendo as perguntas que mais recebi sobre o assunto. Mas ainda assim parece que faltou alguma coisa. Uma delas é sobre o teclado para estas placas. Para resolver isso segue o vídeo explicativo:


A primeira foto aí em cima já mostra como eu montei e abaixo segue o esquema, conforme o manual:
Esquema do teclado de placa universal de LCD

Não tem nada demais aí, dá pra montar um rapidinho numa placa universal. A parte de cima da minha ficou assim:

Teclado de placa universal de LCD

Mas eu recomendo mesmo é comprar uma pronta na China (de preferência por este link aí):

Teclado de placa universal de LCD

Desmontando os Cílios de LED

Cílios de LED

E vamos ao primeiro vídeo do ano, onde desmontou um negócio que estão chamando de Cílios de LED e que parece estar fazendo sucesso por aí (não recomendo o uso disso não). No vídeo eu mostro o funcionamento e o circuito interno que é mais interessante do que eu pensava. E temos uma participação especial no final do vídeo:


Agora as fotos. Aqui um das fitas de LED, mostrando a posição dos componentes. Só depois de ver a foto que notei a marcação:

Cílios de LED

A placa é daquelas flexíveis e não é muito bom deixar isso perto do olho. Embora seja legal os efeitos e a maneira como fizeram o circuito esse negócio não é muito seguro. É preciso ter cuidado se for realmente usar um destes.

A placa de controle:
Cílios de LED placa

O microcontrolador não possui marcações e nem um cristal no circuito. Provavelmente usa um oscilador RC interno. Fora ele só tem uma chave, dois conectores e o suporte da bateria:
Cílios de LED placa

Verificando a taxa de amostragem do ADC de algumas placas Arduino

Arduinos

[Nota: Post guardado nos rascunhos faz tempo...]

Esses dias fiz um experimento com áudio no Arduino Due (em breve mais informações) e fiquei pensando qual seria a taxa de amostragem do ADC. Até procurei mais informações, mas no final decidi fazer um teste de verdade na placa para ter ideia da frequência. Aproveitei que o mesmo código roda em qualquer placa compatível de Arduino e testei em outras duas que tinha aqui. Na foto acima tem o Arduino Due, um Uno R3 (claro) e uma placa Feather Huzzah da Adafruit (resumidamente é um ESP8266 com um carregador de bateria).

Dá pra testar a taxa de amostragem de duas formas. Uma seria subir um pino digital qualquer, medir uma entrada analógica e, depois de concluída a medida, baixar o pino. Um osciloscópio ligado no pino digital mede o tempo de amostragem. Inverte o valor e tem-se a frequência. A outra maneira só precisa da placa e de um PC. Li sobre esse método em algum fórum, mas perdi o link. Você faz milhares de medidas numa entrada do ADC, conta o tempo decorrido e, ao final, divide pelo número de amostras. É este segundo método que implementei no código abaixo (disponível no meu Github):


 1
 2
 3
 4
 5
 6
 7
 8
 9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
/*
  Arduino ADC Sampling rate test
  Rodrigo Feliciano - 10/01/2018
  www.pakequis.com.br
*/
#define N_SAMPLES 10000

unsigned long test;
float tmp = 0;
word i;
word dumb_read; 

void setup() 
{
  //resolution 8, 10 or 12 bits
  //analogReadResolution(12); //Arduino Due
  //analogReadResolution(10); //Arduino Due
  //analogReadResolution(8);  //Arduino Due
  Serial.begin(9600);
}

void loop() 
{  
  test = millis();

  //ADC Test
  for(i=0;i<N_SAMPLES;i++) dumb_read = analogRead(0);

  tmp = (millis() - test);
  tmp = (N_SAMPLES/tmp) * 1000; //1000ms = 1s
  
  Serial.print(tmp);
  Serial.print(" - ");
  Serial.println(dumb_read);
  delay(1000);
}

Os resultados no Arduino Uno foram estes:
Arduino Uno ADC Sampling Rate

Deu algo em torno de 8,9 kHz, com uma pequena variação entre um teste e outro. 

Já no Arduino Due o taxa ficou em absurdos 217 kHz cravados, sem variação. Muito boa para áudio, como eu já havia confirmado em outros testes.
Arduino Due ADC Sampling Rate

Agora a Feather Huzzah que tem apenas um canal ADC que funciona só até 1 V, no máximo (todos os testes foram feitos sem sinal nas entradas). Ela também tem uma variação nos testes. A taxa é bem baixa para um processador que roda a 80 MHz.
Feather Huzzah ADC Sampling Rate

E pra concluir o consumo de memória do código dos testes em cada placa. No Uno o código consome 11% da Flash e 10% da RAM (grande parte deve ser por causa da serial):

Arduino Uno Memoria

No Due são 5% da Flash, sem informações da RAM:
Arduino Due Memoria

Já na Feather são absurdos 24% da Flash e 40% da RAM. Claro que isso deve ser do código para o Wi-fi e outros enchimentos.
Feather Huzzah memory

Pequena retrospectiva de 2017 e o que espero para 2018

Pois é pessoal, menos um ano e lá vou eu pra mais uma tradicional retrospectiva e aleatoriedades.

Antes, os links para os posts de 2015 e 2016.

Primeiro, revisando as metas da versão anterior (de 2016):

1. Pelo menos 50 posts no blog (de novo).
Ok, essa foi fácil. Foram 85 posts novos.

2. Gravar, editar e publicar 30 novos vídeos no canal.
Ok, foram 57 vídeos no total.

3. Atingir 10.000 inscritos no canal. Meta alta, mas possível com marketing, marketing e marketing.
Ok, mas não teve marketing, marketing e marketing como eu esperava. Mas o canal chegou aos 10.000 inscritos em Novembro.

4. Divulgar mais o que eu faço. Um pouco de marketing não faz mal a ninguém...
Nem tanto, ainda preciso perder a vergonha de divulgar o canal.

5. Terminar o amplificador do PC. Vou deixar esta meta aqui... Vai que dá certo.
Ok, montado com um kit chines. Está funcionando...

6. Ler mais livros de ficção. Pelo menos cinco. Aquele "Os meninos do brasil" que eu comprei no sebo lá no século passado finalmente será lido?
Não deu, por vários motivos. "Os meninos do Brasil" foi doado.

7. Escrever um livro (ou dois) de ficção. A história está pronta, com começo, meio e fim, só falta botar no papel. O segundo tem um esqueleto de história. E tem uma terceira história só com um começo e fim que precisa de um meio.
A história do primeiro já é velha e está completa na minha cabeça, mas não consigo botar no papel.

9. Usar os dados dos índices de revistas de eletrônica para gerar um site no estilo "Guia dos Quadrinhos" com as capas das revistas.
Não deu. O índice também não andou.

10. Comprar uma chave Inglesa. Por várias vezes em 2016 precisei de uma e não tinha...
Não comprei e precisei novamente e não tinha. Devo falar sobre isso num post ainda este mês.

11. Criar um blog para assuntos fora da eletrônica e para colocar umas fotos aleatórias que tenho aqui.
Também não deu. Perdi o pique pra algumas coisas depois de Março.

8. Anotar as coisas durante o ano pra fazer um post melhor que este no fim do ano. E publicar no dia 31 de Dezembro.
Tá saindo agora. Acho que na primeira semana do próximo ano é a melhor data.

________________________________________

Agora vamos a retrospectiva de 2017:

1. Números:
- Como já disse acima, foram 85 novas postagens. Minha impressão é que ele não havia crescido tanto, mas olhando as estatísticas agora foram 108.000 acessos. Um aumento de 42,7% em relação a 2016.

- O canal no Youtube chegou a mais de 10.500 inscritos em 31 de Dezembro e mais de 800.000 visualizações. Vídeos novos foram 57, pouco mais que o dobro de 2016.

- Financeiramente o blog não rende muito (por volta de $5,00 a $10,00 por mês). Já o canal até que não foi mal, segue o gráfico, para os curiosos:

Gráfico de ganhos


Este gráfico não inclui os ganhos de links afiliados do AliExpress que uso em alguns vídeos (deu um pouco mais que isso, chegando a pouco mais de $450,00). Lá só dá pra gerar os CSV por mês e daria um certo trabalho pra gerar um gráfico. Fica pra próxima.

- Na segunda metade de 2017 o canal ganhou finalmente uma parceria de verdade, com a BangGood. Agora tenho a oportunidade de testar e abrir mais aparelhos para mostrar pra vocês.

- A dona esposa tinha um canal com 2 vídeos (um de 2014 e outros de 2015) com penteados. Devido aos acontecimentos do inicio do ano ela (e eu também) pegou (pegamos) firme no canal e ele disparou, superando o Pakéquis em oito meses. Os números do Mania de Penteado são realmente animadores, com picos de até 20.000 views por dia (contra 3.000 do Pakéquis).

2. "Trecnologias" usadas por aqui:
Mantido o mesmo do ano passado e sem upgrades a não ser na câmera. Agora uso uma Canon R800 (vídeos em Full HD). A Iluminação também melhorou, estou usando a iluminação do canal da dona esposa.

3. Melhor post de 2015: "Quantos bytes uma variável float ocupa? E uma int?" - Não rendeu muitos acessos, deu um certo trabalho para fazer os testes, mas foi divertido. Espero fazer mais posts como este, quando tiver tempo. 

4. Grande dor de cabeça: Fiquei desempregado em Março, após quase 20 anos. Foram seis meses complicados...

5. Evento mais marcante: O recomeço no novo emprego, em uma nova cidade, novas pessoas... Tudo novo.

6. Projetos incompletos: Tenho um projeto de um cartucho de Atari que comecei e ainda não terminei. A ajuda está a caminho e quem sabe fica pronto em 2018.

- O índice de revistas de eletrônica está parado. Não sei se vale a pena continuar. De qualquer forma ele está no Github e qualquer um pode ir lá e editar.


*** Agora um pouco de aleatoriedades ***

8. Noticias da área que chamaram minha atenção:
- Tentei lembrar de alguma... Acho que não teve nada não.

9. Produtos que chamaram minha atenção:

- Um DS Logic ajudaria muito no projeto do cartucho de Atari. 

10. Livros técnicos que li (ou usei):
- Acho que não li nenhum inteiro. Pelo menos não me lembro...

11. Livros "comuns" (que não são técnicos):
- Comecei, mas ainda não terminei, a autobiografia de Nikola Tesla ("My Inventions"). Preciso terminar para escrever um post sobre ele (e sobre a idolatria da Internet por ele).

12. Melhor do twitter: Naomi Wu (ver o próximo item). 

13. Melhor site: O blog do bunnie é muito bom, apesar dele não escrever muito. Está aqui por causa do post "A Clash of Cultures" sobre o caso da Naomi Wu. Excelente leitura, me fez pensar muito, recomendo.

14. E no Facebook? Nada... Não achei nada bom sobre eletrônica.

15. Melhor ferramenta na Web: O SchemeIt me salvou pelo menos umas duas vezes este ano, quando precisei fazer um esquema rápido. Fora da eletrônica usei muito o Socialblade pra ver como andam os canais concorrentes e tentar entender melhor o que funciona no Youtube.

16. Melhor filme com eletrônica: Eita, não lembro de nenhum. Devia ter prestado mais atenção.

17. Outros filmes que assisti (e que vale mencionar):

- Consegui ver quatro filmes no cinema em 2017: "Guardiões da Galáxia 2" foi normal, legalzinho, mas só isso. "Thor Ragnarok" foi o melhor filme de super-herói. Filme divertido e que quero ver de novo. "Star Wars VIII" foi o pior filme do universo de Guerra nas Estrelas que já vi. Perde até para "Caravana da Coragem". Já "It" foi o melhor filme que vi em 2017. Depois de muito tempo foi bom sentir medo (em algumas cenas) num filme de terror. Tem seus problemas (o CGI), mas valeu o ingresso.

18. Séries e mini-séries:

- "Marvel's Agents of Shield" foi a que mais me lembro. A segunda parte da temporada foi muito boa. "Game of Thrones" foi rápida demais e com problemas de roteiro. A Marvel na Netflix decepcionou.

19. Jogos:
- Parei com o "Angry Birds", que eu só jogava na minha folga do almoço. Não joguei mais nada depois dele.

20. Música:
Algumas músicas que descobri e que mais ouvi em 2017 (meu TOC me faz ouvir repetidamente as mesmas músicas):
- Shape of You (Pois é).
- As paródias do Whinderson Nunes.
- Tim Maia ao Vivo - coloquei esse no celular e ouvia inteiro durante as viagens semanais MG <-> SP.

----------------------------------

E pra 2018? Bom, tenho algumas metas:
- Escrever uns cinco posts mais técnicos e com testes reais para o blog. Dá trabalho, não rende nada, mas é divertido.

- Gravar mais vídeos, claro. Acho que uns 30 tá bom. Destes, pelo menos uns dois ou três com projetos originais e mais detalhados.

- Chegar a 20.000 inscritos no canal e a 3.000.000 de views. Meta alta, mas acho que dá.

- Ganhar a placa de 100.000 inscritos com o Mania de Penteado. Bom, essa depende mais da dona esposa.

Montagem de uma década resistiva

Década Resistiva

E vamos lá, com uma montagem (depois de muito tempo) de uma década resistiva. Minha ideia aqui é usar a década para testar circuitos mesmo. As vezes você tem que colocar um potenciômetro ou trim-pot lá naquele circuito com amplificador operacional para acertar o ganho e, depois de acertado, medir o valor do pot fora do circuito para ver qual resistor colocar. Com a década o valor já aparece ali no painel, sem precisar medir. Mas vamos ao vídeo com a montagem:



Uma década nova, das mais baratas, é bem parecida com esta que montei e custa em torno de R$200 a R$250,00. No caso são as décadas resistivas usadas para manutenção em oficinas mecânicas (ou elétrica?) para carros. Parece que os mecânicos usam para testar e simular alguns sensores (resistivos) dos automóveis. Já uma década resistiva para eletrônica, com maior precisão (0.1%) e chaves rotativas sai bem mais cara. O meu sonho de consumo é uma década de 0.01%, daquelas de laboratório de calibração. Infelizmente o orçamento do Pakéquis não permite tal luxo no momento. Mas consegui montar esta minha por uns R$25,00 de componentes. O esquema do aparelho é este (clica que aumenta):

Esquema de década resistiva

Aqui os detalhes da chave "Thumbwheel" usada na montagem. Estas chaves são modulares e podem ser encaixadas uma nas outras para formar a quantidade de dígitos necessária. Comprei as minhas no Aliexpress (compre aqui, se quiser). Lembrando que tem que ser a chave decimal (11 pinos) e não a BCD (5 pinos).
Chaves da Década Resistiva

Cada chave recebeu uma malha de resistores. Marquei cada uma com caneta pra facilitar a montagem depois.
Chaves da Década Resistiva

A montagem final foi feita numa caixa que comprei na loja de R$1,00.

Caixa da Década Resistiva

A década resistiva não tem polaridade (é melhor avisar né) então é bom usar bornes bananas de mesma cor. Usei estes azuis pois tenho bastante deles e tenho que usar pra gastar. Os resistores são de 1% de tolerância destes kits que se compra na China (compre aqui, se quiser). As ligações entre as chaves é um borne banana para o comum da chave de 10R, o extremo da chave de 10R para o comum da de 100R, o extremo da de 100R para o comum da de 1k e assim até que o extremo da última chave vai no outro borne.
Montagem da Década Resistiva
No meu caso não me preocupei muito com as resistências parasitas dos fios e conectores. Para o meu uso isso não importará muito, não vou usar como padrão de resistência mesmo. Só terei que ter cuidado com a corrente e tensão que aplicarei. Usei resistores de 1/8W e quando estiver em baixa resistência (< 100 Ohms) é bom ficar atento.

Case NESPi para Raspberry Pi em formato de NES

NESPi
E o pessoal da Banggood me mandou mais uma coisinha para review. Desta vez foi um NESPi, um case para Raspberry Pi com o formato de um Nintendinho de 8 bits (compre aqui). Segue a minha avaliação em vídeo:


E hoje só tem uma foto, com as entranhas do case:

NESPi

A montagem da Raspberry no case fica pra quando a placa chegar...