Então, comprei essa chave de teste digital (Bestfer BFH1325) e fiz um vídeo para mostrar o que tem dentro:
É uma chave que indica presença de tensão AC ou DC com as escalas de 12V até 220V. Tem dois contatos pra colocar o dedo para selecionar AC (direct) ou DC (Inductance). Na embalagem diz serve para "... testar emissões eletromagnéticas e microondas". O aparelho aberto:
O circuito é um conjunto de resistores de alto valor, ligados como divisores resistivos que acionam os segmentos do display LCD conforme as tensões. Uma solução interessante, que não usa circuito integrado e nem precisa de alimentação de baterias.
Comprei o kit acima para montar uma bateria de 12V que substitui as tradicionais de 12V x 7Ah. O kit vem com a caixa plástica, uma placa BMS, suportes para a células 18650 e os contatos para soldagem. Segue o vídeo:
A placa BMS por cima:
É uma placa BW-3SJH-25A para 25A. Existe essa mesma placa para 10A, com componentes montados a menos. A placa por baixo tem o esquema de ligação das baterias 18650:
O pack de baterias já montado:
Sodei tudo com solda comum. O ideal é usar solda ponto nas baterias 18650, mas não tenho a máquina pra isso. A ideia é montar mais packs de bateria e trocar tudo que for possível por 18650, já que ganhei uma caixa com 100 delas.
Daí eu recebi mais um multímetro pra testes. Desta vez foi um multímetro digital GD128 enviado pela loja GVDA. Segue o vídeo:
Aqui o multímetro por dentro:
O controlador é um SD7502 que é um microcontrolador para multímetros digitais. O Controlador de LCD é um TM1729 (52 segmentos x 4). O interessante aqui é que usaram um ADC separado, um SD8107 de 20 bits. Esse mesmo ADC também possui um microcontrolador internamente. Logo são dois firmwares nesse multímetro.
A parte de baixo das placas só tem as chaves e o LCD:
Mais uma SBC (Single Board Computer) que arrumei pra testar. Desta vez (e finalmente) é uma placa com processador Intel Z8350 (Quad core) com 4 GB de RAM e 64 GB de FLASH (SSD). O desempenho da plaquinha me surpreendeu um pouco, quando comparada com a Raspberry Pi 4. Dá pra usar tranquilamente para navegar e outras tarefas leves. Segue o vídeo:
Diferentemente da Raspberry Pi a Rock Pi X tem o esquema completo no site oficial. Isso ajuda muito pra usar o conector de I/Os e resolver algum problema futuro. Como maior problema tem a necessidade de uma fonte USB type C com 9V ou mais. Ela não se dá bem com fontes de 5V. O consumo que medi com windows ficou em torno de 6W o que é excelente também. Aqui uma foto da placa rodando Windows e com um mouse e um teclado conectado nas USBs:
Meu objetivo agora é testar ela com uma webcam e ver se ela dá conta das aulas online dos pequenos.
Pra quem quiser comprar uma igual é só clicar aqui.
Sempre é bom ter um gravador de memórias para uma eventualidade. Eventualidade esta que acabou acontecendo recentemente e eu estava sem gravador. Meu primeiro gravador era um Pocket Programmer bem velhinho (1998) que me acompanhou até 2014. Nessa época já estava com um G540 USB que foi embora numa das mudanças. Nos links tem mais informações e os por dentro deles, só clicar.
Mas então, surgiu a necessidade de gravar uma memória 25L640 estes dias e acabei comprando um EZP2019+ que só grava memórias seriais. Segue o vídeo sobre o aparelho:
O gravador é bem pequeno e me atendeu muito bem. Aqui a placa do gravador:
É só um CI conversor USB serial onde os pinos extras são usados para a programação das memórias. Tem também um regulador de tensão e dois transistores. A placa por baixo:
E pra fechar, os acessórios que vieram com o kit:
As plaquinhas são meio inúteis pois os soquetes ZIF são bem mais práticos. Depois de comprado cheguei a conclusão que vale a pena pegar o kit que vem com o cabo para programação diretamente na placa. No meu caso tive que dessoldar a memória, gravar e resoldar. Com o cabo era só conectar e gravar. Vou ver se pegou um cabo separado. Para quem quiser comprar um também é só clicar aqui.